Por João Figueiredo
“Saúde tem Cura” é um documentário que aborda de forma inovadora a questão da saúde e a possibilidade de encontrar soluções para doenças consideradas incuráveis. Como espectador, fiquei imediatamente intrigado com a proposta do filme, que desafia as convenções médicas e explora alternativas promissoras.
O documentário começa apresentando casos de pacientes que foram diagnosticados com doenças graves e informados de que não havia cura. Essas histórias emocionantes servem como um poderoso lembrete do impacto devastador que a falta de opções de tratamento pode ter sobre as vidas das pessoas.
À medida que o filme avança, somos apresentados a uma série de abordagens e terapias inovadoras que estão emergindo no campo da medicina. Os especialistas entrevistados no documentário apresentam evidências convincentes sobre a eficácia dessas terapias alternativas, desafiando as práticas médicas convencionais.
Uma das terapias destacadas é a medicina integrativa, que combina tratamentos médicos convencionais com abordagens holísticas, como a acupuntura, a terapia nutricional e o mindfulness. Os pacientes que adotaram essa abordagem apresentam resultados surpreendentes, experimentando melhorias significativas em sua saúde e qualidade de vida.
Outro aspecto fascinante do documentário é a pesquisa em genética e terapia gênica. São apresentados casos de pacientes que foram tratados com sucesso por meio da manipulação genética, abrindo caminho para a possibilidade de cura de doenças genéticas anteriormente consideradas incuráveis.
O filme também levanta questões importantes sobre o sistema de saúde e as pressões existentes para manter as terapias convencionais como única opção de tratamento. Ele questiona a resistência da indústria farmacêutica em abraçar novas abordagens terapêuticas, que podem oferecer soluções mais eficazes e menos dispendiosas.
No geral, “Saúde tem Cura” é um documentário cativante que desafia as noções tradicionais sobre doenças incuráveis e traz esperança para aqueles que estão sofrendo. Como espectador, saí do filme com uma nova perspectiva sobre a medicina e uma sensação de otimismo quanto às possibilidades de cura no futuro. É um filme que certamente vale a pena assistir e discutir, pois nos faz questionar os paradigmas estabelecidos e nos incentiva a explorar novas abordagens para a saúde e o bem-estar.
Esta resenha faz parte da série Autores da Torre, do Projeto de extensão Torre de Babel, da Biblioteca José de Alencar (Faculdade de Letras/UFRJ)